A temperatura já subiu O clima de eleição já está
fervendo nos bastidores da política luminense e como são comuns os acertos e
desacertos são feitos diariamente. Muitos destes não são nada republicanos, mas
o que nos chama a atenção é que muitos políticos não tem escrúpulos e fazem
qualquer coisa para continuar ou fazer parte das tetas do erário público,
enquanto isso o eleitor continua a ser massa de manobra até quando?
Precisamos saber vota se
queremos mudar o eleitor não pode continuar sendo o escroto da hora, O Cabra
que troca o voto por meia dúzia de latinhas de cerveja, um quilo de carne de 3ª
e um aperto de mão e sorriso fingido merece apanhar no lombo durante os quatros
ou mais anos de gestão do pilantra político. O eleitor sofre, apanha, se lasca
todo, arruma inimigo, briga com a esposa, amante, puta, mas no final continua
votando no doutor, no compadre, no chefão ladrão.
Na política de Paço
do Lumiar, traição é a palavra de Ordem.
| Inácio e sua esposa comemorando o aniversario de Tiaguinho |
Como todos já sabem um
determinado candidato com nome Inácio Ferreira, já esta um passo de dizer que é
Bia Venâncio desde criancinha, e declara apoio ao candidato da famigerada, já tínhamos
antecipado para alguns amigos que este cidadão na hora do arrocho trairia a
todos por trata – se pessoa inconfiável e sem escrúpulos não quiseram acreditar
aguardem a bomba estourar.
O tema não é novo, mas nunca
deixou de ser atual, este ano, a traição será o mote da eleição. Faz parte do
jogo e, infelizmente, é jogado pela maioria. Em política, a traição é um
recurso tão aceitável quanto à aliança, que nesse complexo de interesses, onde
se exclui a honestidade e o interesse público, a traição é uma questão de
tempo.
A política, como em nenhuma outra atividade, no sentido da luta pelo poder,
implica tanta disposição a trair. Maquiavel situou a traição dentro da
“virtual” política, que pouco tem a ver com a moral e com o ódio. As traições
ocorrem dentro de um mesmo grupo político. Não se trata de se passar ao
inimigo, mas de trair o amigo, o companheiro, dentro do próprio grupo.
Em regra, os traidores são pessoas medíocres, oportunistas e arranjistas, em
busca de vantagens ilícitas. Na política, entretanto, a traição exige
inteligência. E inteligência, nesse sentido, é o que não falta em alguns partidos
políticos com representação na nossa cidade.

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