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terça-feira, 12 de junho de 2012

Na política de Paço do Lumiar, traição é a palavra de Ordem.


A temperatura já subiu O clima de eleição já está fervendo nos bastidores da política luminense e como são comuns os acertos e desacertos são feitos diariamente. Muitos destes não são nada republicanos, mas o que nos chama a atenção é que muitos políticos não tem escrúpulos e fazem qualquer coisa para continuar ou fazer parte das tetas do erário público, enquanto isso o eleitor continua a ser massa de manobra até quando?


Precisamos saber vota se queremos mudar o eleitor não pode continuar sendo o escroto da hora, O Cabra que troca o voto por meia dúzia de latinhas de cerveja, um quilo de carne de 3ª e um aperto de mão e sorriso fingido merece apanhar no lombo durante os quatros ou mais anos de gestão do pilantra político. O eleitor sofre, apanha, se lasca todo, arruma inimigo, briga com a esposa, amante, puta, mas no final continua votando no doutor, no compadre, no chefão ladrão.


Na política de Paço do Lumiar, traição é a palavra de Ordem.
Inácio e sua esposa comemorando o aniversario  de Tiaguinho 

Como todos já sabem um determinado candidato com nome Inácio Ferreira, já esta um passo de dizer que é Bia Venâncio desde criancinha, e declara apoio ao candidato da famigerada, já tínhamos antecipado para alguns amigos que este cidadão na hora do arrocho trairia a todos por trata – se pessoa inconfiável e sem escrúpulos não quiseram acreditar aguardem a bomba estourar.

O tema não é novo, mas nunca deixou de ser atual, este ano, a traição será o mote da eleição. Faz parte do jogo e, infelizmente, é jogado pela maioria. Em política, a traição é um recurso tão aceitável quanto à aliança, que nesse complexo de interesses, onde se exclui a honestidade e o interesse público, a traição é uma questão de tempo. 

A política, como em nenhuma outra atividade, no sentido da luta pelo poder, implica tanta disposição a trair. Maquiavel situou a traição dentro da “virtual” política, que pouco tem a ver com a moral e com o ódio. As traições ocorrem dentro de um mesmo grupo político. Não se trata de se passar ao inimigo, mas de trair o amigo, o companheiro, dentro do próprio grupo. 


Em regra, os traidores são pessoas medíocres, oportunistas e arranjistas, em busca de vantagens ilícitas. Na política, entretanto, a traição exige inteligência. E inteligência, nesse sentido, é o que não falta em alguns partidos políticos com representação na nossa cidade.


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